O site da Casa Vogue publicou em reportagem: “Aos 16 anos, ela começou sua carreira artística protagonizando a peça infantil A Menina que Queria Dançar, de Marcelino Freire. Com seu primeiro papel, conquistou o prêmio de melhor atriz no Festival de Teatro de Bolso de Recife, em 1987. No ano seguinte, depois de atuar em dois espetáculos, virou garota-propaganda na TV pernambucana, estrelando vários comerciais. Sua brasilidade logo se tornaria uma referência de beleza, simpatia e talento no resto do país. Sua estreia na televisão, em 1992, foi como protagonista na minissérie global Tereza Batista. Nos quatro primeiros anos de carreira na TV Globo, ela viveu mais três personagens principais nas novelas Renascer (1993, como Maria Santa), Sonho Meu(1993, Cláudia Lins) e Salsa e Merengue (1996, Madalena Sobral). Atuou também na minissérie Engraçadinha (1995) e nas novelas Suave Veneno (1999) e A Padroeira (2001). Seu mais recente trabalho televisivo foi em Malhação (2014). Além das novelas globais, Patrícia trabalhou em quatro produções da TV Record: A Escrava Isaura (2004), Prova de Amor (2005), Luz do Sol (2007) e Poder Paralelo(2009). No cinema, ela fez sete filmes, entre eles: As Tranças de Maria (1996), Orfeu(1999) e Flordelis – Basta uma Palavra para Mudar (2009). No teatro, atuou em sete peças, entre elas, o musical Ou Tudo ou Nada, de Tadeu Aguiar, que esteve em cartaz no Rio de Janeiro e em São Paulo, em recente temporada. Você acha que existe uma casa ideal? Como é a sua? Hoje, moro em um apartamento dentro de um condomínio, que atende às minhas necessidades de localização e conforto. Tenho um espaço que acomoda bem minha família. No momento, estamos mudando alguns cômodos, a fim de deixá-los mais leves, harmônicos e condizentes com a planta incrível do imóvel. Para mim, a casa ideal seria uma que fosse ecologicamente correta, com reaproveitamento das águas da chuva e utilização de energia solar, por exemplo. Antes de mudar para meu apartamento, morei em uma casa, mas não cheguei a colocar esse projeto sustentável em prática. Até instalei algumas placas solares, mas não passou disso. Sinto saudades do clima descontraído que uma casa proporciona, porém, o apartamento é mais prático. Neste sentido, posso dizer que, talvez, não exista uma casa ideal, mas acho que é possível tornar o ambiente onde vivemos agradável e convidativo, e, acima de tudo, deixá-lo com a nossa cara”. Leia mais no site.

Fonte: Casa Vogue/Coluna Confidencial/Reportagem: Augusto Lins Soares/01/07/16

http://casavogue.globo.com/Colunas/Confidencial/noticia/2016/07/patricia-franca-na-minha-casa-ideal-teria-uma-peca-de-brunno-jahara.html