O site da Casa Vogue trouxe em reportagem: “O Rio nem sempre corre para o mar. E, mais do que nunca, o circuito offshore da cidade anda com a maré alta para amantes das artes, design, moda e gastronomia. Inaugurações, restaurações, ressurreições, reencontros: cresceram e apareceram programas que fogem do lugar-comum – e da praia. A retomada começa na zona portuária, onde a nova geração artsy fincou bandeira e fez da região a nossa versão do nova-iorquino Meatpacking District. Galerias e ateliês ocuparam antigas construções para expor (e vender) suas ideias. Estão lá o designer Zanini de Zanine, que fabrica seus móveis “esportivos” (é dele a ótima poltrona feita com shapes de skate) num estúdio no bairro de Santo Cristo, e a turma de 50 artistas plásticos que transformaram a desativada Fábrica Bhering em um centro de criação. Ao chegar, procure pelos espaços de Barrão e Elisa Pessoa. Ao sair, siga o tour pelo Centro a caminho de duas joias da época em que o antigo Rio tinha perfume de Velho Mundo: o Real Gabinete Português de Leitura, com sua fachada em estilo neomanuelino e interior recheado de raridades da literatura lusa; e a Confeitaria Colombo, que, desde 1893, mantém sua cozinha a todo vapor. Prove as rivadávias – discos de pão de ló recheados com doce de leite. Aos sábados, ali é servida a melhor feijoada do pedaço! No mesmo dia, perto dali, acontecem as rodas de samba da rua do Ouvidor. Marchas, ranchos e clássicos da folia são cantados das 16h30 à meia-noite”. Leia mais no site.

Fonte: Casa Vogue/ Lazer & Cultura/ 23/04/13

http://casavogue.globo.com/LazerCultura/noticia/2013/04/o-rio-de-janeiro-longe-do-mar.html