Entrar e sair de prédios comerciais, residenciais e repartições públicas ou hospitais sem precisar encostar em portas, portões ou qualquer outro controlador de acesso, em tempos de pandemias e epidemias, pode ser um fator importante para evitar contato com vírus, bactérias, germes e, assim, afastar a possibilidade de contágio. O assunto vem à tona com força em 2020, com o aparecimento e a propagação do novo coronavírus, que já fez mais de 100 mil vítimas, sendo 4 mil mortes em todo o mundo.
Alguns tipos de catracas podem ser acessadas por aproximação de pessoas cadastradas, com a mão ou até por meio de cartões. “É uma opção viável para qualquer situação, mas torna-se também muito eficaz quanto à disseminação de germes, bactérias e vírus. Catracas ‘comuns’ exigem contato para puxar ou empurrar. As Catracas Flap evitam esse contato e, consequentemente, a contaminação em locais públicos”, explica Marco Barbosa, diretor da Came do Brasil.
Outra vantagem das catracas é a versatilidade. A tecnologia pode ser configurada de diversas maneiras, servindo para pequeno, médio e alto fluxo de pessoas (tais como hospitais, metrôs, prédios comerciais e edifícios em geral). Outro grande benefício é a rápida liberação, o que permite mais agilidade e segurança para os ambientes. O acesso somente é permitido a quem for autorizado, oferecendo tranquilidade à administração predial.
Dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) apontam que os casos de furtos e roubos (sem contar veículos) em 2019 aumentaram 1,24%, em comparação a 2018: saltou de 768 mil para mais de 777,5 mil ocorrências. Em 2019, roubos e furtos a residências e estabelecimentos comerciais e de outras naturezas (tais como prédios, por exemplo), corresponde a, no mínimo, 7,6% do total deste tipo de crime no estado. “É mais uma forma de garantir a segurança de pontos comerciais, seja ele qual for, com tecnologia de ponta e certeza de proteção a pessoas e bens materiais”, adiciona Barbosa.