O Morar Bem trouxe em reportagem: “Como em ‘Alice no país das maravilhas’, o aparador da casa parecia imenso e majestoso para Francisco Viana, quando criança.

— Hoje, o móvel se apresenta em sua modesta dimensão e singeleza, embora carregado da nobreza simbólica e totalmente associado à imagem da minha mãe — conta o arquiteto, sobre Dona Francisca.

No Dia das Mães, Francisco e outros profissionais conceituados relatam como a figura e os gostos maternos por arquitetura e decoração (de formação ou não) ou por uma peça específica — como o aparador de Francisco — influenciaram na escolha da profissão. E, consequentemente, tiveram impacto em suas atuais casas e em seus projetos para clientes.

Em comum, há o apego à história da família e a importância de preservar e valorizar os objetos de valor afetivo, que passam de mãe para filho, mesmo em projetos mais modernos”. Leia mais no jornal O Globo.

Fonte: O Globo/ Morar Bem/ Por Ana Carolina Diniz/ 14/05/17